Twitter: entenda as mudanças e como afetam o marketing

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O twitter vem sofrendo algumas mudanças ao longo dos anos, mas com a mudança de proprietário, o intuito é que a rede social seja ainda mais modificada, confira:  Após muitas idas e vindas de informações, finalmente a compra do Twitter foi efetivada pelo Elon Musk, o fundador e CEO da Tesla e SpaceX. Essa saga vem tendo atualizações diárias de caos e desespero para quem utiliza a rede social. Entenda o que aconteceu durante esse período antes da compra:    Histórico de acontecimentos  Para você entender melhor, resumimos um pouco como foi esse longo processo de compra ou não compra. Depois de seis meses de negociação, no dia 27 de outubro, quinta-feira, a aquisição foi concluída, de acordo com agência Reuters, o custo da rede social foi de US$ 44 bilhões (R$ 235 bilhões).  Mas esse processo vem ocorrendo desde março, quando Musk começou a comprar ações da empresa, nisso ele fez um post na rede social, falando que gostaria de criar outra rede com “liberdade de expressão”. No início de abril, ele se torna o acionista individual majoritário da empresa, acumulando mais de 9% das ações.  Ainda no mesmo mês, Musk foi indicado ao conselho do Twitter, mas dias depois ele desistiu da ocupação. Ele fez uma oferta de US$44 bilhões e relatou ter um “plano B”, caso a proposta não fosse aceita. Em 25 de abril, a empresa fecha acordo com o bilionário, com o valor da sua proposta.  Após o trato, Musk declara para imprensa que pretende reduzir o salário dos funcionários. Logo após, no início de maio, a compra é questionada por outros acionistas. No dia 13 de maio, ele suspende a compra por algumas horas. No final do mesmo mês, ele é processado por alguns acionistas que não concordaram com sua postura, afirmando que ele estava tentando manipular o mercado, fazendo as ações caírem. No início de junho, o empresário ameaçou desistir da compra, devido aos dados que foram requisitados, não terem sido fornecidos a ele. Em 8 de julho, ele desiste do acordo que foi firmado, e a empresa abre um processo contra ele. No início de outubro, o fundador da Tesla voltou atrás, e afirmou publicamente que iria comprar o Twitter.  Finalmente, em 27 de outubro, depois de  tantas idas e vindas, esse caso teve um ponto final, ou melhor, isso foi o que pensamos. Elon Musk comprou o Twitter, mas logo em seguida vários vexames surgiram, como: Twitter faz demissão em massa de funcionários… – Veja mais Twitter voltará a vender selo de verificação de contas… Veja mais Twitter está muito perto de quebrar, dizem ex-funcionários demitidos… Veja mais Não satisfeito com as repercussões, no dia 18/11/2022 (sexta-feira), Elon Musk faz uma publicação polêmica em seu perfil e entende-se que o Twitter irá acabar. — Elon Musk (@elonmusk) November 18, 2022 A polêmica ficou entre os assuntos mais falados da rede social e internautas reagem: Elon Musk não tem esse direito. Ele me tirou tudo #RIPTwitter — Pequeno Rê 🌚🌈🌝 (@babacuv) November 18, 2022 Elon Musk em menos de um mês como dono do twitter#RIPTwitter / o twitter vai acabar / twitter 2 — Mih (@omiguiar) November 18, 2022 O TWITTER VAI ACABAR Eu indo na casa do Elon Musk pedir pra ele não acabar com o Twitter: — Rê Comenta🦑 (@opiniaobbbtutty) November 18, 2022   Desde então, esta tem sido a maior dúvida dos twitteiros de plantão. O Twitter realmente vai acabar?   Entenda o que muda com o Elon Musk sendo o dono do Twitter Além desse tipo de mudança mais interna da organização, como demissões, outras mudanças que vão envolver o marketing também estão por vir. Sendo algumas delas:  O feed cronológico já mudou para algorítmico, ou seja, os posts ao invés de aparecerem para usuário em ordem de publicação, agora passa a ser classificado pelos algoritmos, com o intuito de proporcionar conteúdos de mais interesse para cada pessoa.  Outra mudança ainda em teste, mas está dando o que falar, é o botão de edição, esse recurso permite aos usuários modificar o que publicou. Algo muito desejado por muitos usuários, o Twitter é uma das únicas redes sociais que não é possível alterar um post, porém diversas pessoas temem essa função, deixando o público bem dividido.  Além disso, o post com multimídia também já está disponível, podendo incluir uma foto e um vídeo lado a lado. Essas são algumas das principais mudanças, mas ele quer fazer muito mais. O seu intuito é que a rede do passarinho azul, se torne cada vez maior, oferecendo diversos tipos de serviços.    O que essas mudanças afetam no Marketing? Para o marketing essas mudanças de tudo não estão ruins, na verdade, até ajuda o trabalho. Para criadores de conteúdo e marcas, a função de editar pode ser um grande aliado, principalmente quando sem querer um post vai errado, isso acontece com muita frequência, e ter que excluir e postar tudo novamente não é a melhor coisa do mundo.  Outra coisa é o algoritmo, ele pode ajudar a melhorar ainda mais o desempenho das contas com grande engajamento na rede. Com as novas funções, a probabilidade de entregar os conteúdos para mais pessoas do nicho, é ainda maior.  Por isso, agora ainda mais é preciso ficar atento não só às estratégias de persuasão textual, mas também, estratégias emocionais, com a crescente utilização de recursos de vídeos no app, essa pode ser uma ótima tática, que já vem sendo aplicada por algumas marcas.    E aí, curtiu essa fofoca? Se quer colocar em prática as técnicas de marketing no Twitter, conte conosco para te ajudar nessa missão. Mesmo com todas as mudanças, conseguimos analisar e aplicar estratégias que funcionam de verdade para gerar resultados. Não perca seu tempo e nem dinheiro querendo resolver seus problemas sozinhos, a gente conta com uma equipe especializada nesse assunto, e trabalhamos com soluções inovadoras de comunicação para empresas que buscam por melhorias e mais personalidade, clique aqui para conversar com um de nossos especialistas.  

Efeito Adesão: entenda quais efeitos ele causa no seu negócio

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Essa prática é muito utilizada no mundo do marketing, mas esse efeito nem sempre é bom para o seu negócio, entenda: Você já ouviu falar do Efeito Adesão?   O Efeito Adesão (também conhecido como Efeito de Bandwagon) é um tipo de fenômeno psicológico no qual as pessoas tendem a comprar, fazer ou acreditar em algo porque a maioria das pessoas está agindo daquela forma. Você já escutou aquela expressão  popular “Maria vai com as outras”? Então, essa tática se assimila a este ditado.  Esse efeito está presente no dia a dia de todas as pessoas, você provavelmente já passou por alguma situação assim e conhece várias pessoas que passaram. Ele começa de maneira pequena e toma uma proporção enorme, de uma forma muito rápida e contagiante, em um espaço curto os indivíduos são provocados por essa ação.   Alguns exemplos do Efeito Adesão que você com certeza lembra: Você se lembra quando lançou o fidget spinner? Aquele brinquedinho que você segura entre os dedos e gira, pois é, ele um exemplo perfeito para explicar como o Efeito Adesão age. Ele começou a se popularizar no Brasil em abril de 2017, e em meados de junho a julho era quase impossível sair na rua e não ver ninguém girando um fidget com os dedos.  Ele foi criado em 1993 com o intuito de ser antiestresse e como um tipo de liberação de energia, principalmente para quem tem TDAH, autismo e ansiedade, pois ele pode ajudar na concentração. Apesar de ser um brinquedo, ele conquistou o coração de todo mundo, nas casas das pessoas sempre tinha um, virou uma febre. Outro exemplo também recente é a série La Casa de Papel da Netflix, quando ela foi lançada, rapidamente atingiu diversos países, e foi ganhando fama de forma acelerada. Muitas pessoas tentaram resistir e não ver a série, mas ficou quase impossível não assistir(assumi, você assistiu, né?!) Os assuntos, memes, vídeos, tudo era sobre ela, de maneira que até quem não via, sabia falar um pouquinho sobre.    Logo em seguida veio outra série, Round 6, que estreou em setembro de 2021 e em duas semanas virou um fenômeno no mundo todo. A série sul-coreana se tornou a mais assistida na Netflix, essa realmente virou o assunto de todos os lugares que possa imaginar. E até mesmo quem não queria, assistia pela curiosidade do tamanho sucesso. “Batatinha frita 1,2,3.” Outro caso é na moda, as tendências fashion age como um impulso nos consumidores, a Wide Leg, que é aquela calça jeans com a modelagem mais ampla virou uma verdadeira febre. A peça, conhecida na internet como “calça de shopping” em referência ao Patolino, hoje pode ser vista em todos os ambientes e lojas. Você percebeu como essa tática está presente em todo tipo de situação? Olha a ilusão de frequência aí. Como essa técnica age no mercado?   Basicamente funciona da mesma forma dos exemplos, ele começa a popularizar, explode se tornando uma febre, de forma que grande parte da população é atingida. Nesse caso, gera um impulso por querer algum produto, muitas vezes o consumidor nem gosta de fato daquilo que está comprando, mas acaba sendo levado pela tendência.  Dependendo da forma que a organização utiliza essa tática, ela consegue se beneficiar muito, porém é preciso ter muita atenção e cuidado. É preciso entender que o consumidor é essencial para o seu negócio, sem ele, não existem vendas. Então adotar práticas leais consegue fidelizar o cliente, sendo uma maneira muito mais eficaz e que dá resultados.  Um jeito que pode provocar esse efeito, mas sem descumprir seu compromisso com a verdade com o consumidor, é deixar as opiniões dos clientes. Desse modo, o cliente tem uma espécie de prova social, podendo tirar suas próprias conclusões acerca daquele produto antes de efetuar a compra.   E aí, gostou desse tipo de conteúdo?   Essa é algumas das táticas do marketing que são muito utilizadas, principalmente por grandes empresas e hoje em dia até mesmo por influencers. Mas como foi apontado ao longo do conteúdo, essa técnica nem sempre é a melhor opção, principalmente se o seu negócio ainda não tiver um suporte para suprir as necessidades, é preciso de muito estudo antes de aplicar estas ações em sua empresa. Se você quer causar o efeito adesão em seus clientes, você vai precisar de profissionais especializados no assunto, que usem métodos adequados para não colocar seu empreendimento em risco. Nós podemos assumir essa barra que é mostrar pra vocêee, iê, dididididi diê.  A gente trabalha com soluções inovadoras de comunicação para empresas que buscam por melhorias e mais personalidade, clique aqui para entrar em contato conosco.

Bad PR: a técnica negativa de marketing para impulsionar conteúdos

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Você provavelmente já viu uma Bad PR na internet, mas você sabe o que significa esse termo? O que é Bad PR? Bad PR, é uma expressão muito utilizada dentro da comunicação, isso porque ela está diretamente relacionada com as técnicas de marketing. Mas vamos ao que interessa, a palavra “bad” vem do inglês, nesse contexto, ela significa má ou ruim em português. Já PR é uma sigla, Public Relations, na nossa língua, relações públicas. As relações públicas têm um papel fundamental dentro da comunicação social, ela é responsável por construir relações benéficas entre uma organização e o público. Normalmente, eles que lidam com estratégias fundamentais para progredir um negócio, eles que transmitem as mensagens a fim de mostrar uma imagem positiva da instituição.  As estratégias que se tornam negativas, mas ainda sim, geram visibilidade são as famosas Bad PR, que até então eram vistas como um erro, algo super negativo para as corporações. Isso ocorre com grande frequência em notas e release mal redigido, e atualmente com publicações em redes sociais.    Por que esse tipo de estratégia é utilizada? Apesar de ser um consenso dos profissionais da área terem cuidados para não cometer esse tipo de erro comum, nesses últimos tempos essa “estratégia” tem sido cada vez mais comum para organizações, marcas, influenciadores, entre outros.  Essa tática pode causar diversos problemas, como descredibilizar todo o esforço que o indivíduo ou instituição levou tempo para construir, acabar com a reputação, além de vários outros problemas. Porém, essa estratégia gera uma intensa repercussão midiática, o que alguns acham conveniente e até benéfico para aquele momento.  A questão é que a Bad PR normalmente é muito efêmera, ela funciona como um pico, rapidamente fica “na boca do povo” e logo já termina. Mesmo sabendo dos riscos, essa é uma estratégia que cada vez mais tem adesão, e provavelmente você já viu em alguma rede social. Casos de Bad PR Aqui vamos citar alguns exemplos em que a estratégia de Bad PR esteve mais visível, para que você possa acompanhar o feeling do negócio. Campanha do Bolsonaro em 2018 A campanha de Jair Bolsonaro em 2018 foi praticamente toda feita com Bad PR, desde os posts na página oficial do Facebook, até os conteúdos disparados nas redes sociais pelos seus apoiadores. Nesse caso, além de negativo para o candidato, ainda houve outra problemática, a disseminação de fake news.  Porém, de certa forma foi benéfica para ele, visto que ele ganhou as eleições. Mesmo que posteriormente houve confirmação do uso de fake news, não gerou nenhuma punição, e grande parte dos seguidores continuaram a acreditar nas falsas informações. Ele atingiu o objetivo por meio de estratégias negativas, conquistando cada vez mais apoiadores, que acreditam em notícias falsas sobre o outro candidato e partido. Até hoje ele ainda utiliza a Bad PR em suas redes sociais e na campanha eleitoral atual.   Post da rede Graal No final de setembro, a rede Graal, que oferece serviço de restaurante, lanchonete, conveniência e abastecimento, publicou no Instagram um post que gerou bastante repercussão, nele tinha uma arte que estava escrita: “o que te faz parar no graal?”.  Os comentários desta publicação não eram nada bons para a imagem da empresa, mas gerou uma grande polêmica nas redes sociais. Alguns dias depois ela excluiu o post, e em primeiro de outubro postou um carrossel de publicações, a primeira escrita: “dou-lhe 10, dou-lhe 20, dou-lhe 30”, que referia ao valor das opções de lanche das próximas imagens. Não se sabe ao certo se o primeiro post foi feito com essa a intenção, no entanto, gerou bastante polêmica nas redes sociais. Apesar de os comentários não serem tão bons para a empresa, é o tipo de coisa que também não vai impactar diretamente a mesma, porque as pessoas não vão parar de frequentar.    Melody Outro famoso caso é da Melody é uma cantora que frequentemente está envolvida em polêmicas, ela faz bastante uso das Bad PR, o que causa um alvoroço momentâneo. Desde o início de sua carreira que ela se envolve em confusões na internet, em diversos momentos ela já falou e publicou coisas que causaram uma má repercussão. O interessante é que ela nunca parou com esse método, e gradativamente ela consegue ficar mais conhecida. Apesar do barulho que causa, esse tipo de ação gera bastante engajamento, uma vez que na era das redes sociais, seja um like, um comentário ou um compartilhamento, é importante. Como dizia em sua música: “fale bem ou falem mal, mas falem de mim”, para alguns essa pode ser a melhor forma de ganhar ibope. Apesar disso, esse tipo de estratégia não é a melhor forma de ganhar popularidade, aplicar técnicas em que valoriza a credibilidade e a reputação é uma das melhores maneiras de solidificar a carreira de uma pessoa ou um negócio. Mas não podemos deixar de afirmar que essa estratégia pode funcionar, só não compensa ao longo do tempo.    E aí, curtiu esse conteúdo? Essa é algumas das táticas do marketing muito utilizadas, mas como foi mencionado, existem técnicas muito eficazes e que ainda não colocam em risco. Agora que você sabe, vale destacar que a gente tem uma equipe especializada em crescimento de marca para gerar o melhor resultado para o seu negócio. Mas nada de fake news, hein! A AG Insight trabalha com soluções inovadoras de comunicação para empresas que buscam por melhorias e mais personalidade, clique aqui para entrar em contato conosco.