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Efeito Adesão: entenda quais efeitos ele causa no seu negócio

Essa prática é muito utilizada no mundo do marketing, mas esse efeito nem sempre é bom para o seu negócio, entenda: Você já ouviu falar do Efeito Adesão?   O Efeito Adesão (também conhecido como Efeito de Bandwagon) é um tipo de fenômeno psicológico no qual as pessoas tendem a comprar, fazer ou acreditar em algo porque a maioria das pessoas está agindo daquela forma. Você já escutou aquela expressão  popular “Maria vai com as outras”? Então, essa tática se assimila a este ditado.  Esse efeito está presente no dia a dia de todas as pessoas, você provavelmente já passou por alguma situação assim e conhece várias pessoas que passaram. Ele começa de maneira pequena e toma uma proporção enorme, de uma forma muito rápida e contagiante, em um espaço curto os indivíduos são provocados por essa ação.   Alguns exemplos do Efeito Adesão que você com certeza lembra: Você se lembra quando lançou o fidget spinner? Aquele brinquedinho que você segura entre os dedos e gira, pois é, ele um exemplo perfeito para explicar como o Efeito Adesão age. Ele começou a se popularizar no Brasil em abril de 2017, e em meados de junho a julho era quase impossível sair na rua e não ver ninguém girando um fidget com os dedos.  Ele foi criado em 1993 com o intuito de ser antiestresse e como um tipo de liberação de energia, principalmente para quem tem TDAH, autismo e ansiedade, pois ele pode ajudar na concentração. Apesar de ser um brinquedo, ele conquistou o coração de todo mundo, nas casas das pessoas sempre tinha um, virou uma febre. Outro exemplo também recente é a série La Casa de Papel da Netflix, quando ela foi lançada, rapidamente atingiu diversos países, e foi ganhando fama de forma acelerada. Muitas pessoas tentaram resistir e não ver a série, mas ficou quase impossível não assistir(assumi, você assistiu, né?!) Os assuntos, memes, vídeos, tudo era sobre ela, de maneira que até quem não via, sabia falar um pouquinho sobre.    Logo em seguida veio outra série, Round 6, que estreou em setembro de 2021 e em duas semanas virou um fenômeno no mundo todo. A série sul-coreana se tornou a mais assistida na Netflix, essa realmente virou o assunto de todos os lugares que possa imaginar. E até mesmo quem não queria, assistia pela curiosidade do tamanho sucesso. “Batatinha frita 1,2,3.” Outro caso é na moda, as tendências fashion age como um impulso nos consumidores, a Wide Leg, que é aquela calça jeans com a modelagem mais ampla virou uma verdadeira febre. A peça, conhecida na internet como “calça de shopping” em referência ao Patolino, hoje pode ser vista em todos os ambientes e lojas. Você percebeu como essa tática está presente em todo tipo de situação? Olha a ilusão de frequência aí. Como essa técnica age no mercado?   Basicamente funciona da mesma forma dos exemplos, ele começa a popularizar, explode se tornando uma febre, de forma que grande parte da população é atingida. Nesse caso, gera um impulso por querer algum produto, muitas vezes o consumidor nem gosta de fato daquilo que está comprando, mas acaba sendo levado pela tendência.  Dependendo da forma que a organização utiliza essa tática, ela consegue se beneficiar muito, porém é preciso ter muita atenção e cuidado. É preciso entender que o consumidor é essencial para o seu negócio, sem ele, não existem vendas. Então adotar práticas leais consegue fidelizar o cliente, sendo uma maneira muito mais eficaz e que dá resultados.  Um jeito que pode provocar esse efeito, mas sem descumprir seu compromisso com a verdade com o consumidor, é deixar as opiniões dos clientes. Desse modo, o cliente tem uma espécie de prova social, podendo tirar suas próprias conclusões acerca daquele produto antes de efetuar a compra.   E aí, gostou desse tipo de conteúdo?   Essa é algumas das táticas do marketing que são muito utilizadas, principalmente por grandes empresas e hoje em dia até mesmo por influencers. Mas como foi apontado ao longo do conteúdo, essa técnica nem sempre é a melhor opção, principalmente se o seu negócio ainda não tiver um suporte para suprir as necessidades, é preciso de muito estudo antes de aplicar estas ações em sua empresa. Se você quer causar o efeito adesão em seus clientes, você vai precisar de profissionais especializados no assunto, que usem métodos adequados para não colocar seu empreendimento em risco. Nós podemos assumir essa barra que é mostrar pra vocêee, iê, dididididi diê.  A gente trabalha com soluções inovadoras de comunicação para empresas que buscam por melhorias e mais personalidade, clique aqui para entrar em contato conosco.

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Bad PR: a técnica negativa de marketing para impulsionar conteúdos

Você provavelmente já viu uma Bad PR na internet, mas você sabe o que significa esse termo? O que é Bad PR? Bad PR, é uma expressão muito utilizada dentro da comunicação, isso porque ela está diretamente relacionada com as técnicas de marketing. Mas vamos ao que interessa, a palavra “bad” vem do inglês, nesse contexto, ela significa má ou ruim em português. Já PR é uma sigla, Public Relations, na nossa língua, relações públicas. As relações públicas têm um papel fundamental dentro da comunicação social, ela é responsável por construir relações benéficas entre uma organização e o público. Normalmente, eles que lidam com estratégias fundamentais para progredir um negócio, eles que transmitem as mensagens a fim de mostrar uma imagem positiva da instituição.  As estratégias que se tornam negativas, mas ainda sim, geram visibilidade são as famosas Bad PR, que até então eram vistas como um erro, algo super negativo para as corporações. Isso ocorre com grande frequência em notas e release mal redigido, e atualmente com publicações em redes sociais.    Por que esse tipo de estratégia é utilizada? Apesar de ser um consenso dos profissionais da área terem cuidados para não cometer esse tipo de erro comum, nesses últimos tempos essa “estratégia” tem sido cada vez mais comum para organizações, marcas, influenciadores, entre outros.  Essa tática pode causar diversos problemas, como descredibilizar todo o esforço que o indivíduo ou instituição levou tempo para construir, acabar com a reputação, além de vários outros problemas. Porém, essa estratégia gera uma intensa repercussão midiática, o que alguns acham conveniente e até benéfico para aquele momento.  A questão é que a Bad PR normalmente é muito efêmera, ela funciona como um pico, rapidamente fica “na boca do povo” e logo já termina. Mesmo sabendo dos riscos, essa é uma estratégia que cada vez mais tem adesão, e provavelmente você já viu em alguma rede social. Casos de Bad PR Aqui vamos citar alguns exemplos em que a estratégia de Bad PR esteve mais visível, para que você possa acompanhar o feeling do negócio. Campanha do Bolsonaro em 2018 A campanha de Jair Bolsonaro em 2018 foi praticamente toda feita com Bad PR, desde os posts na página oficial do Facebook, até os conteúdos disparados nas redes sociais pelos seus apoiadores. Nesse caso, além de negativo para o candidato, ainda houve outra problemática, a disseminação de fake news.  Porém, de certa forma foi benéfica para ele, visto que ele ganhou as eleições. Mesmo que posteriormente houve confirmação do uso de fake news, não gerou nenhuma punição, e grande parte dos seguidores continuaram a acreditar nas falsas informações. Ele atingiu o objetivo por meio de estratégias negativas, conquistando cada vez mais apoiadores, que acreditam em notícias falsas sobre o outro candidato e partido. Até hoje ele ainda utiliza a Bad PR em suas redes sociais e na campanha eleitoral atual.   Post da rede Graal No final de setembro, a rede Graal, que oferece serviço de restaurante, lanchonete, conveniência e abastecimento, publicou no Instagram um post que gerou bastante repercussão, nele tinha uma arte que estava escrita: “o que te faz parar no graal?”.  Os comentários desta publicação não eram nada bons para a imagem da empresa, mas gerou uma grande polêmica nas redes sociais. Alguns dias depois ela excluiu o post, e em primeiro de outubro postou um carrossel de publicações, a primeira escrita: “dou-lhe 10, dou-lhe 20, dou-lhe 30”, que referia ao valor das opções de lanche das próximas imagens. Não se sabe ao certo se o primeiro post foi feito com essa a intenção, no entanto, gerou bastante polêmica nas redes sociais. Apesar de os comentários não serem tão bons para a empresa, é o tipo de coisa que também não vai impactar diretamente a mesma, porque as pessoas não vão parar de frequentar.    Melody Outro famoso caso é da Melody é uma cantora que frequentemente está envolvida em polêmicas, ela faz bastante uso das Bad PR, o que causa um alvoroço momentâneo. Desde o início de sua carreira que ela se envolve em confusões na internet, em diversos momentos ela já falou e publicou coisas que causaram uma má repercussão. O interessante é que ela nunca parou com esse método, e gradativamente ela consegue ficar mais conhecida. Apesar do barulho que causa, esse tipo de ação gera bastante engajamento, uma vez que na era das redes sociais, seja um like, um comentário ou um compartilhamento, é importante. Como dizia em sua música: “fale bem ou falem mal, mas falem de mim”, para alguns essa pode ser a melhor forma de ganhar ibope. Apesar disso, esse tipo de estratégia não é a melhor forma de ganhar popularidade, aplicar técnicas em que valoriza a credibilidade e a reputação é uma das melhores maneiras de solidificar a carreira de uma pessoa ou um negócio. Mas não podemos deixar de afirmar que essa estratégia pode funcionar, só não compensa ao longo do tempo.    E aí, curtiu esse conteúdo? Essa é algumas das táticas do marketing muito utilizadas, mas como foi mencionado, existem técnicas muito eficazes e que ainda não colocam em risco. Agora que você sabe, vale destacar que a gente tem uma equipe especializada em crescimento de marca para gerar o melhor resultado para o seu negócio. Mas nada de fake news, hein! A AG Insight trabalha com soluções inovadoras de comunicação para empresas que buscam por melhorias e mais personalidade, clique aqui para entrar em contato conosco.

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Reatância Psicológica: Como Persuadir um Rebelde e Melhorar suas Vendas

Você conhece alguém que sempre age de forma contrária, desafiando as sugestões e resistindo à persuasão? Esse comportamento pode ser resultado da Reatância Psicológica, um fenômeno comum em que as pessoas sentem sua liberdade ameaçada em determinadas situações. Neste artigo, vamos explorar a Reatância Psicológica e como persuadir um rebelde. A Reatância Psicológica vai além do simples desejo de liberdade. Trata-se de um fenômeno em que o indivíduo age exatamente de forma oposta ao que foi aconselhado, mesmo que não haja um motivo consciente para isso. Alguns podem chamar essa pessoa de “rebelde sem causa”, mas, na realidade, ela está buscando recuperar sua liberdade que lhe foi tomada, de forma inconsciente. Podemos tomar a protagonista Bella Swan da saga Crepúsculo como exemplo. Ela constantemente desafia as instruções de Edward de “ficar no carro”, colocando-se em perigo várias vezes ao longo da história. A Reatância Psicológica, porém, é um conceito mais complexo do que isso. No fundo, trata-se de uma resistência forte à persuasão.   Como persuadir um rebelde com a reatância psicológica? No campo do marketing, muitas estratégias giram em torno das chamadas de ação. Mas como persuadir alguém com alta resistência à persuasão? Ninguém gosta de receber ordens, mas todos apreciam uma boa sugestão. Afinal, raramente um consumidor é convencido a comprar um produto ou serviço com apenas um contato esporádico. A abordagem eficaz envolve conduzir o consumidor por um funil de vendas, apresentando uma sequência lógica que o convence da necessidade da solução que você oferece. Isso, combinado com o uso de copywriting persuasivo, pode ser extremamente eficiente. Funil de Vendas O funil de vendas é uma ferramenta que representa a jornada do consumidor, desde o momento em que ele descobre a sua empresa até a conclusão da compra. Dividido em três etapas – topo, meio e fundo – o funil de vendas permite entender como o consumidor se comporta em cada fase. Topo de funil Nesta etapa, o consumidor está apenas descobrindo um problema ou uma dor que ele nem sabia que tinha. Aqui, é importante ajudá-lo a desenvolver consciência sobre o problema que você soluciona. Uma estratégia eficaz é oferecer conteúdo relevante sobre o problema nas redes sociais, sem apresentar imediatamente a solução. Meio de funil O consumidor já reconhece que tem um problema e está procurando soluções. Nesta fase, ele realiza pesquisas, lê artigos e visita sites em busca de respostas. É importante disponibilizar conteúdos gratuitos em seu site que exijam o fornecimento de dados, como nome e e-mail, para serem liberados. Isso transforma o consumidor em um lead, um contato em potencial. Fundo de funil Nesta etapa, o consumidor já conhece as possíveis soluções para o seu problema. Aqui, trabalhamos com gatilhos de vendas para incentivá-lo a tomar uma decisão. Envie ofertas por e-mail, como cupons de desconto exclusivos e dicas sobre como usar o produto ou serviço. Se o lead foi nutrido corretamente até este ponto, ele está pronto para a compra. Pós-venda Não podemos esquecer da etapa extra do funil: o pós-venda. Muitas empresas negligenciam essa parte crucial, mas é fundamental para fidelizar o cliente. Envie mensagens personalizadas, pergunte sobre a experiência do cliente e se há sugestões de melhoria. Não desperdice o feedback valioso de um cliente disposto a conversar.   Vem aqui, a AG Insight tem a solução! Espero que agora você compreenda a importância de persuadir um rebelde com a Reatância Psicológica e como utilizar estratégias de funil de vendas e copywriting para aumentar suas vendas. Se precisar de ajuda, conte com os especialistas de comportamento do consumidor da AG Insight. Estamos aqui para oferecer as melhores soluções para sua marca. Clique aqui para falar com um de nossos especialistas. Essas otimizações ajudarão a tornar o conteúdo mais atraente para os mecanismos de busca e para os usuários, aumentando as chances de um melhor ranqueamento nos resultados do Google.

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PICO-FIM AG INSIGHT

A experiência Pico-Fim

Talvez você nunca tenha ouvido falar, mas com certeza você já vivenciou. Vem conhecer a experiência Pico-Fim e como ela pode colaborar na hora de expandir sua marca. Primeiramente, para falarmos sobre a experiência Pico-Fim, precisamos entender que na realidade ela se trata de um viés cognitivo. Existem diversos vieses cognitivos. Eles funcionam como filtros mentais e emocionais que cada pessoa utiliza para julgar ou avaliar situações como sendo boas, ruins, amenas, especiais, incríveis, péssimas… Por sua vez, o Pico-Fim traz a ideia de que nós, seres humanos, não temos a capacidade de armazenar a experiência, seja lá qual for, por completo em detalhes.  Na realidade, nossos cérebros só retém os momentos de Pico (de maior intensidade) e o momento Final.  Essa é uma forma do nosso sistema neural guardar energia!  Já tá óbvio o porquê ele recebe esse nome? Levando em consideração o que acabou de ler no parágrafo anterior, podemos relacionar com o fato de que quando uma experiência é eletrizante e divertida, pouco importa quanto tempo ela vai durar. O Pico-Fim colabora com aquela máxima: o tempo passa mais rápido quando nos divertimos.  Todavia, não é só nos momentos positivos que acontece esse “fenomeno”. Por exemplo, suponhamos que você está num restaurante e a comida estava muito gostosa, o garçom foi super atencioso, mas na hora de pagar a conta, a pessoa do caixa foi rude com você. Existe a possibilidade deste último acontecimento anular a alegria dos momentos anteriores.  Tá ficando claro? Pra você que tá confuso, vamos de mais um exemplo. Esse vai esclarecer qualquer dúvida restante.  Se você assistiu Game Of Thrones, com certeza deve ter achado uma série espetacular. Um enredo interessante, personagens bem elaborados, atores sensacionais… Mas vamos concordar, o plot twist do final da série deixou muitos fãs revoltados – sem spoiler. Agora a reflexão Se toda série foi boa, por que tantos jogaram suas carteirinhas de fãs no lixo? PICO-FIM! Por mais que toda a série tenha tido uma média legal de satisfação dos espectadores, o último ato deixou a maioria perplexa, sem entender bem e consequentemente insatisfeitos. E é essa a informação que será repassada quando alguém pedir um feedback sobre a série. “Ah eu não entendi o final” ou “Parece que inventaram qualquer coisa para acabar”. Aliás, muito disso tem a ver com a expectativa criada para os episódios finais.  O Pico-Fim como estratégia de marketing Quase tudo no marketing gira em torno da experiência do consumidor. E podemos usar o viés cognitivo do Pico-Fim a nosso favor.  Como dito antes, o nosso cérebro vai guardar só os momentos mais impactantes, sejam eles positivos ou negativos, junto aos momentos finais da experiência.  Por isso, só prestar um bom atendimento não é suficiente, pelo contrário, é só o início.  Devemos sempre pensar na facilitação ao acesso e ao atendimento, na representatividade do público, na comunicação clara e objetiva, nos detalhes do produto e serviço e na surpresa que o consumidor não esperava.  Além do mais, o cliente que tem uma média de satisfação positiva tende a indicar a sua empresa, mesmo que ninguém peça a sugestão. É o famoso boca-a-boca – uma das ferramentas mais potentes do marketing. Mas como gerar uma boa experiência? Realmente não é tão fácil assim, existem diversos desafios na hora de fazer com que a comunicação da sua empresa fortaleça uma boa experiência ao consumidor. Mas calma lá, a AG Insight está aqui para te ajudar nessa missão. Ou até mesmo, para te indicar um streaming para assistir Game Of Thrones.  Então já acha o melhor horário da sua agenda e clique aqui para falar com nosso especialista em experiência do consumidor. Se você ainda não ouviu falar no Fenômeno Baader-Meinhof, você está perdendo oportunidades. Vamos juntos impactar a sua audiência? 

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Ilusão de frequência

Fenômeno Baader-Meinhof ou Ilusão de Frequência

Você descobriu uma música nova novo e de repente ela está em todos os lugares que você frequenta… Isso se chama Fenômeno Baader-Meinhof ou ilusão de frequência. Não. Não é coisa do destino, tampouco o universo pregando uma peça em você. Na verdade, o Fenômeno Baader-Meinhof ou ilusão de frequência é bastante comum e já deve ter acontecido com você. Inclusive, é possível que você esbarre nesse nome estranho mais vezes nas próximas semanas.  Existem diversas especulações a respeito do nome desse fenômeno, sendo a mais convincente a história de que Terry Mullen, em 1994, compartilhou sua própria experiência com a Ilusão de Frequência em um fórum de internet. Em um certo dia, Terry conheceu a história do grupo alemão de extrema-esquerda Baader-Meinhof. E como uma grande coincidência, passou a se deparar com mais informações sobre o grupo nos próximos dias.  Entretanto, isso não tem nada de coincidência!  A Ilusão de Frequência Recebemos milhares de informações e estímulos por dia e tudo o que é irrelevante o nosso cérebro deixa pra lá. Por outro lado, ele ativa um sinal quando novas informações chamam a nossa atenção. Sim, nós somos experts em notar padrões! Serve para esse padrão que você imaginou também.  Então, vamos bolar um cenário para ficar mais claro: Imagine que você está super curioso para escutar o novo álbum da Beyoncé e, coincidentemente, uma música chama mais atenção do que as outras.  Neste momento, seu cérebro percebe que é uma música ótima e que te traz uma sensação boa! “Release ya anger, release ya mind | Release ya job, release the time” Não podemos negar, o álbum inteiro está viciante. Mas fora isso, adivinha o que começa a acontecer.  A partir daquele dia, “Break My Soul” começa a tocar em todos os lugares, na loja de roupas que você frequenta, no bar, na festa e até no seu vizinho (valorize esse vizinho!). O nosso cérebro é programado para identificar padrões. Ou seja, ainda que pareça que o mundo girou e do nada a música está em todos os lugares, na realidade nada mais é do que o efeito Baader-Meinhof. Afinal, ele é um dos melhores álbuns de todos os tempos. Quem concorda, respira. Baader-Meinhof e Marketing  Em estudos realizados por Eduardo Esteves, foi constatado que é necessário que o consumidor seja exposto de três a cinco vezes a publicidade para que seja efetivada a compra. Sabendo disso, usamos algumas técnicas no marketing digital para que a ilusão de frequência aconteça. Em outras palavras, usamos o algoritmo a nosso favor. Algoritmo Sabe quando você entra em um site e pesquisa um fogão novo, e em seguida você visita outro site e o anúncio é da mesma loja que você visitou antes? É sobre isso. É possível mostrar os anúncios da sua loja para pessoas que visitaram o site da concorrência, por meio de métricas selecionadas pelo nosso gestor de tráfego aqui da Insight.  Solicite um orçamento sem compromisso  Remarketing Levando em consideração os estudos de Esteves, podemos relacionar os resultados também ao uso de remarketing.  Remarketing é a técnica usada para chamar a atenção de pessoas que já interagiram antes com a sua marca.  Desse modo, direcionamos o anúncio para aquela pessoa que já curtiu uma foto de algum produto, visitou seu site, abandonou o carrinho, e por aí vai.  Afinal de contas, uma interação pode não resultar em uma venda, mas se o consumidor se deparar vezes repetidas com conteúdo da sua empresa, aumenta a chance dela se tornar cliente.  Gostou do que leu? Então se liga! O fator “coincidência” enriquece a sensação de segurança que o usuário/cliente/leitor obtém ao se conectar com a sua marca, ou seja, aumenta consequentemente a probabilidade dele gastar dinheiro com você. Por isso, você vai ver com mais frequência a gente por aqui. E confirmando a profecia do fenômeno, se você escutou/escutar a música que mencionamos, vai notar ela mais vezes nos próximos dias.  O que você acha da gente bater um papo sobre o assunto, ou sobre a sua empresa?Entre em contato conosco clicando aqui e fale com um de nossos atendentes.

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