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web 3

Web 3: a ferramenta que promete revolucionar a Internet

Você já ouviu falar do termo web 3? Essa inovação promete ser o futuro da internet. Neste artigo, vamos explicar o que é a Web 3, como ela se diferencia das versões anteriores da internet, como a Web 1.0 e a Web 2.0, e quais são as ferramentas que a compõem. Além disso, vamos falar sobre criptografia, blockchain e outras tecnologias associadas à Web 3. Eras da Internet Os acontecimentos da internet são marcados por fases, assim como outros fatos históricos. No mundo digital, muitas pessoas acreditam que a revolução virtual está cada vez mais perto. Mas é preciso entender como ocorreram os avanços tecnológicos da internet.   Web 1.0 Essa foi a primeira fase da internet, quando ela foi criada, na Guerra Fria, por militares dos Estados Unidos. A internet servia somente para o armazenamento de dados, era mais estática e com pouca interação. Em outubro de 1969, ocorreu o primeiro envio de um e-mail, sendo uma grande inovação da web, mas ainda assim as interações eram muito poucas. O seu uso era predominantemente técnico, por empresas, instituições e indústrias.   Web 2.0 Esse é o formato da internet que conhecemos, com muita interação entre os usuários, possibilitando a criação de conteúdos. Sua expansão se deu nos anos 2000 e foi passando por pequenas mudanças ao longo dos anos, mas de uma maneira geral, continua o mesmo conceito. Foi nesse período que surgiram as redes sociais, os blogs, o YouTube, e quase tudo o que conhecemos desse mundo virtual, de forma que pudéssemos compartilhar dados. A internet deu um grande salto, tornando-se cada vez mais dinâmica.   Web 3.0 A Web 3.0 é o que promete vir por aí, e até já estamos começando a vivenciar ela. Nessa era, as informações vão ser organizadas de forma mais estruturada, por isso também recebe o nome de Web Semântica. Ela promete que as informações vão ser descentralizadas. Na Web 2.0, as informações são centralizadas e as grandes empresas detêm o poder. Nossos dados são armazenados por elas e usados para diversas coisas, inclusive para propaganda. Nessa era também, o metaverso se torna real, ou seja, a internet consegue proporcionar uma imersão virtual para o usuário. Esse modelo possui interpretações inteligentes por sistemas digitais, experiências de realidade virtual e de realidade aumentada. É possível afirmar que o metaverso seria uma espécie de simulação da realidade real, mas no mundo virtual. Sendo possível fazer todos os tipos de interações, como compras, trabalhar, estudar e se divertir.   Então a Web 3.0 é a mesma coisa da Web 3? Não exatamente, a Web 3.0 e a Web 3 são conceitos diferentes. A Web 3 é uma expressão usada por Gavin Wood, fundador do Ethereum, para se referir às tecnologias que estão sendo criadas para a internet, como blockchain, criptografia e NFTs. Já a Web 3.0 é um conceito mais amplo que se refere a uma nova geração de tecnologias e padrões que irão padronizar os sites e navegadores para suportar essas tecnologias descentralizadas. A Web 3.0 tem como objetivo criar uma internet mais segura, descentralizada e com mais privacidade e agilidade. Ela está em constante desenvolvimento e, embora muitas de suas ferramentas já estejam em uso, ainda levará tempo para que sejam amplamente adotadas.   Algumas ferramentas que utilizam a web 3 Com o advento da Web 3, surgiram novas tecnologias associadas, incluindo a criptografia e a blockchain, que se tornaram extremamente populares nos últimos anos.   Criptografia É uma técnica de codificação de informações que garante a segurança e a privacidade dos dados. Ela é essencial para a segurança da internet, principalmente em transações financeiras e comunicações online. A criptografia permite que apenas o destinatário correto possa decodificar e ler as informações, protegendo dados sensíveis, como senhas, informações bancárias e dados pessoais.   Blockchain É uma tecnologia que permite o armazenamento de informações em um registro distribuído e descentralizado. Ela foi criada com o objetivo de desenvolver um sistema financeiro sem a necessidade de um intermediário centralizado, como um banco. A blockchain é como um banco de dados, em que as informações são registradas em blocos encadeados em ordem cronológica. A blockchain é segura, transparente e imutável, com cada bloco conectado ao anterior e possuindo um registro criptografado das informações contidas nele. A blockchain é a base para a criação de várias outras tecnologias, como criptomoedas e tokens não fungíveis (NFTs).   Criptomoedas São moedas digitais que usam a blockchain como base para sua segurança e verificação de transações. A primeira criptomoeda criada foi o Bitcoin, em 2009, e desde então surgiram muitas outras, como Ethereum, Litecoin, Ripple, entre outras. As criptomoedas são descentralizadas, o que significa que não são controladas por uma instituição financeira centralizada, como um banco. Isso as torna mais democráticas e acessíveis a todos os usuários.   NFTs Por sua vez, são tokens-não-fungíveis que representam ativos digitais exclusivos, como obras de arte, músicas, vídeos, entre outros. Eles são verificados na blockchain, o que garante a autenticidade e a exclusividade desses ativos. Os NFTs se tornaram muito populares nos últimos anos, com a explosão do mercado de arte digital e das coleções virtuais. Outras tecnologias associadas à Web 3 incluem inteligência artificial, realidade aumentada e internet das coisas. A combinação dessas tecnologias pode permitir a criação de experiências digitais mais ricas e personalizadas, além de possibilitar novas formas de interação entre usuários e dispositivos.   A Web 3 será o futuro da internet? Embora seja difícil prever o futuro da Web 3, é certo que ela já está mudando a forma como as pessoas interagem na internet. Muitos projetos interessantes estão sendo desenvolvidos e há uma grande expectativa em torno do potencial da tecnologia blockchain, criptomoedas e NFTs. No entanto, ainda há desafios a serem superados, como a questão da escalabilidade, a adoção em massa por parte dos usuários e a regulamentação por parte dos governos. Por isso, é provável que a Web 3 seja um processo gradual de adoção, e não uma mudança abrupta. Em resumo, a Web

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marketing sensorial

Marketing Sensorial: Uma Forma de Oferecer uma Melhor Experiência

O Marketing Sensorial, proporciona ao cliente uma experiência melhor e cria uma lembrança toda vez que vivencia uma das sensações proporcionadas no ambiente. Como o marketing sensorial funciona O Marketing Sensorial é uma estratégia bastante utilizada no mundo do marketing que gera um grande impacto para as marcas. O objetivo é criar uma experiência para o consumidor, estimulando seus cinco sentidos: olfato, paladar, visão, tato e audição, despertando desejos, provocando o subconsciente e influenciando no comportamento do consumidor. Por exemplo, a marca Melissa é conhecida pelo cheiro característico dos seus calçados, o que remete à marca mesmo longe do local, criando memórias afetivas e vínculos. A estimulação do olfato é uma das opções para aplicar essa ferramenta, pois tem o poder de fazer os clientes lembrarem da marca só de sentir o cheiro, como a Melissa. Os restaurantes também utilizam essa estratégia para fazer com que os clientes prefiram o estabelecimento pelo cheiro da comida. O paladar também é importante, pois é capaz de conquistar praticamente todo mundo. Oferecer café, bolo e biscoitinhos em ambientes de espera, como laboratórios, consultórios e clínicas, faz com que a experiência do cliente, mesmo em espera, não seja ruim. Estimular a visão é fundamental para que o cliente reconheça a marca ou associe-a quando vir uma cor, símbolo ou fonte. Uma boa identidade visual é essencial para todos os tipos de empreendimentos, pois ajuda na construção da essência e da personalidade do negócio, além de fazer parte do posicionamento da marca. A Coca-Cola, Starbucks, TV Globo e McDonald’s são exemplos de como uma boa construção de identidade visual faz com que as pessoas lembrem da marca só de ver a logo ou as cores. O tato é uma das sensações mais complicadas de ser estimulada, mas é super importante para causar uma impressão positiva no cliente. Proporcionar uma cadeira confortável de espera, por exemplo, é uma boa forma de oferecer uma experiência positiva. Além disso, oferecer a possibilidade de testar o produto ou serviço, como maquiagens, é uma ótima opção para influenciar na escolha do cliente. A audição é outra estratégia muito utilizada em lojas de departamento, salões de beleza, clínicas estéticas e outros tipos de estabelecimentos. Oferecer playlist de acordo com o público-alvo é um ponto importante para promover a prática. Alguns lugares com atendimento individualizado também oferecem ao cliente a possibilidade de escolher a música que deseja escutar, tornando a experiência mais confortável e humanizada.   Como posso utilizar do marketing sensorial no meu negócio? É preciso fazer o cliente se sentir bem e ter um grande desejo por aquele produto ou serviço, sem passar a imagem de estar empurrando algo que ele não precisa ou não quer. É importante entender que o marketing sensorial não é algo que funciona sozinho, ele precisa ser integrado com outras estratégias de marketing para que gere resultados. Além disso, é preciso lembrar que nem todas as empresas podem utilizar todas as sensações. Algumas empresas, como as de tecnologia, por exemplo, não têm muito espaço para estimular o olfato ou o paladar. Nesses casos, é preciso focar em outras formas de estimular os sentidos, como a visão, a audição e o tato. Outro ponto importante é que o marketing sensorial não deve ser utilizado apenas em ambientes físicos. Com o crescimento do comércio eletrônico, é preciso pensar em como estimular os sentidos do cliente também nas lojas virtuais. Isso pode ser feito por meio de fotos bem produzidas, vídeos explicativos, descrições detalhadas dos produtos, entre outros elementos que possam transmitir sensações para o consumidor. Em resumo, o marketing sensorial é uma ferramenta poderosa que pode ajudar a sua empresa a se diferenciar no mercado e a criar uma melhor experiência para o cliente. É preciso entender quais sensações podem ser estimuladas de acordo com o seu tipo de negócio e como integrar essa estratégia com outras formas de marketing. Lembre-se de que o objetivo é criar uma experiência positiva para o consumidor, transmitindo a personalidade da marca e gerando desejos de consumo. Lembre-se de que o empreendedorismo é um processo contínuo de aprendizado e adaptação, e que é normal enfrentar desafios ao longo do caminho. Mas com determinação, perseverança e um bom planejamento, é possível transformar suas ideias em um negócio bem-sucedido. Por isso, entre em contato conosco agora mesmo, clicando aqui.

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efeito stroop

Como o efeito Stroop pode ajudar o seu negócio

O efeito Stroop é um fenômeno conhecido na psicologia cognitiva que ocorre quando as pessoas precisam lidar com informações conflitantes, causando uma reação com maior durabilidade para conseguir raciocinar toda a mensagem. Isso acontece porque o tempo de reação do cérebro diminui devido às informações terem efeitos contraditórios. A memória visual tem um processamento diferente do usual, e a informação da escrita da palavra causa um certo conflito.   Como surgiu o Efeito Stroop? O psicólogo John Ridley Stroop começou a analisar o efeito Stroop em 1929, quando ele fez uma pesquisa com diversas pessoas e analisou como elas reagiam, medindo o tempo de resposta. Ele dava um papel com vários nomes de cores escritas, com elas impressas de cores diferentes do nome. Na avaliação, a pessoa tinha que falar somente o nome da cor. Por exemplo: a palavra “azul” estava impressa na cor laranja, logo a pessoa deveria falar laranja. Em 1935, Stroop publicou um artigo em um jornal de psicologia chamado “Studies of interference in serial verbal reactions” (em português, “Estudos de interferência em reações verbais seriais”), no qual investigava esse efeito. O efeito Stroop é usado até hoje por psicólogos e é fundamental para testar como o cérebro está processando informações. Ela serve como instrumento de ajuda para descobrir alguns tipos de problemas mentais e transtornos mentais, como o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH).   Certo, mas como o Efeito Stroop pode ajudar o meu negócio? No marketing, o uso das cores é fundamental, elas são responsáveis ​​por influenciar os consumidores de maneira inconsciente. Os núcleos usados ​​em uma propaganda na TV, nas redes sociais e web, e em outdoors, não são por acaso. A escolha de cada uma é estrategicamente pensada, e elas são de maneira eficaz. Cada cor provoca um tipo de sensação diferente, e por isso elas podem ser aliadas para apoiar a sua marca. Além disso, o consumidor tem a tendência de lembrar das marcas pelas cores, só de olhar a gente lembra, por exemplo, o Nubank usa o roxo, e só de olhar a cor, automaticamente a gente reconhece. A psicologia das cores é o campo que estuda como nosso cérebro identifica essas cores e o que elas conseguem transmitir. Na hora de criar uma identidade visual de uma marca, é essencial consultar um especialista para alcançar os melhores resultados e transmitir o que realmente sua marca quer passar para os clientes.   Entenda a relação do Efeito Stroop com o marketing O efeito Stroop tem uma relação importante com o marketing, pois os núcleos são um fator crucial na comunicação visual. A escolha de cores apropriadas pode atrair a atenção dos consumidores, aumentar o reconhecimento da marca e influenciar nas decisões de compra. Por exemplo, o vermelho é uma cor comum em promoções e descontos, pois provoca um senso de urgência e atendimento. O azul, por outro lado, é frequentemente associado à confiança e segurança, e é comum em empresas financeiras. Para entender melhor como o efeito Stroop pode ser aplicado no marketing, vamos considerar um exemplo. Digamos que você esteja projetando um anúncio para promover um produto de beleza e deseja transmitir uma mensagem sobre o efeito rejuvenescedor do produto. Você pode usar cores como verde ou azul, que são geralmente associadas à juventude e vitalidade, para transmitir essa mensagem. Mas, se você usar uma cor como vermelho, que geralmente está associada ao perigo ou à urgência, pode causar uma reação de conflito no cérebro do consumidor, que pode acabar lembrando mais da cor do que da mensagem que você está tentando transmitir. Outro exemplo é o uso de cores em uma página de destino de um site de comércio eletrônico. As cores que você escolher para o botão “comprar agora” podem afetar significativamente a taxa de conversão. Se você usar uma cor que entra em conflito com o resto da página, pode causar confusão e desencorajar os consumidores ao clicar no botão. Além disso, o efeito Stroop também pode ser aplicado em outros aspectos do marketing, como o nome e o slogan da marca. Por exemplo, se você tem uma marca de café e quer que os consumidores se lembrem da sua marca, pode escolher um nome que se destaque das outras marcas de café. Mas, se o nome da sua marca entrar em conflito com o que você está tentando transmitir, pode causar uma reação negativa no cérebro do consumidor e fazer com que eles se lembrem da marca de forma negativa. Por fim, é importante notar que o efeito Stroop não é a única consideração importante no marketing. Existem muitos outros fatores a serem considerados, como o público-alvo, a mensagem que você está tentando transmitir e o canal de marketing que você está usando. Mas, entender como os núcleos podem afetar a memória e a tomada de decisão dos consumidores é uma parte fundamental da criação de uma estratégia de marketing eficaz.   Conclusão O efeito Stroop é um fenômeno interessante e importante na psicologia cognitiva que pode ser aplicado no marketing para influenciar a memória e a tomada de decisão dos consumidores. Como os núcleos têm um papel fundamental no marketing, e entender como elas podem afetar a reação do consumidor é uma parte essencial da criação de uma estratégia de marketing eficaz. Por isso, é importante que os profissionais de marketing considerem cuidadosamente o uso de núcleos em seus anúncios, páginas de destino, nomes de marcas e slogans para maximizar o impacto de sua mensagem. Gostou do que leu? Que tal trabalhar com uma agência que entende as dores da sua empresa e te ajuda com soluções eficazes? Clique aqui e entre em contato agora mesmo! Sentiu o impacto? 🤯

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Tipos de clientes

Conheça os tipos de clientes que existem

Lidar com clientes pode ser desafiador, já que existem muitos tipos diferentes de clientes com necessidades e comportamentos distintos. Saber aplicar estratégias eficientes de marketing pode ajudar a aumentar suas vendas. Neste artigo, apresentamos alguns tipos de clientes e dicas para lidar com eles.   Tipos de clientes No mundo mercadológico, existem diversos tipos de cliente. O atendimento ao cliente pode ser uma tarefa difícil, exigindo muita habilidade e jogo de cintura. Algumas pessoas têm o dom de vender, enquanto outras aprendem a técnica. No processo de escolha de um produto ou serviço, os clientes podem ter diferentes sentimentos. Alguns podem ser indecisos ou confusos, talvez por insegurança ou falta de conhecimento prévio. Outros são determinados, já sabendo exatamente o que querem, seja por conhecimento prévio ou personalidade. Existem também os clientes especialistas, que pesquisam tudo antes de fechar um negócio. Lidar com esses clientes pode ser desafiador, mas se você conseguir transmitir segurança, pode conquistar um cliente fiel. Além dessas características, é possível categorizar os consumidores de acordo com suas despesas. Cada pessoa tem uma maneira diferente de pensar e se posicionar quando se depara com o preço de um produto ou serviço.   Os três tipos de consumidores De acordo com um relatório da Helpscout de 2017, os consumidores podem ser divididos em três grupos diferentes: gastadores, gastadores médios e pães-duros. Os gastadores representam a menor parcela da população, mas são mais propensos a fazer compras por impulso, enquanto os gastadores médios costumam tomar suas decisões com mais equilíbrio entre emoção e razão. Já os pães-duros são mais resistentes a persuasão e representam uma parcela maior da população. Cada tipo de cliente exige uma abordagem diferente, e é importante entender as necessidades e comportamentos de cada um para oferecer a melhor experiência possível. Dicas para lidar com clientes Se você tem dificuldades em conseguir cativar seus clientes, algumas dicas podem ajudar: Ofereça um atendimento personalizado e atencioso, sempre ouvindo as necessidades do cliente. Esteja preparado para lidar com clientes indecisos ou especialistas, oferecendo informações claras e precisas. Para lidar com clientes pães-duros, ofereça promoções e descontos atraentes ou apresente argumentos convincentes sobre o valor do seu produto ou serviço. Invista em estratégias de marketing eficientes, que possam ajudar a atrair e fidelizar clientes. Conclusão Lidar com clientes pode ser um desafio, mas compreender os diferentes tipos de cliente e suas necessidades pode ajudar a oferecer uma experiência de compra melhor e a aumentar suas vendas. Invista em estratégias de marketing eficientes e atendimento personalizado para conquistar e fidelizar seus clientes. Se precisar de ajuda, conte com profissionais especializados para ampliar ainda mais seu empreendimento. Entre em contato com a AG Insight para saber mais.

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NFT Instagram, AG Insight

Instagram agora tem nova função para os amantes de NFT

Talvez você não saiba o que são NFTs, mas com certeza já ouviu essa palavra em algum lugar. Os NFTs se tornaram uma febre de 2020 para 2021 e, desde então, vem crescendo cada vez mais. Recentemente, Mark Zuckerberg anunciou que o Instagram estava testando NFTs colecionáveis e, após alguns meses, realizou a expansão internacional deste recurso. Mas afinal, o que são os NFTs? Os NFTs são tokens não fungíveis, mas você deve estar se perguntando: o que exatamente significa isso? A palavra “token”, em inglês, tem vários significados e, neste caso, seria uma espécie de código, um registro online. As palavras “não fungíveis” podem ser definidas como exclusividade. A partir desses conceitos, a expressão completa significa a representação digital de algum ativo – podendo ser dinheiro, arte ou propriedade. Este código tem a função de certificar aquele elemento como autêntico. Por exemplo, ao comprar um imóvel, documentos – como a escritura de posse – comprovam que o bem passa a ser seu. Os NFTs possuem a mesma ideia: são como escrituras, mas de forma digital e que comprovam a propriedade e a autenticidade de uma propriedade. Essa certificação é feita por meio do blockchain, um banco de dados com tecnologia capaz de registrar todas as transações de um usuário. Seguindo a lógica do exemplo do imóvel, o blockchain seria o livro de registro, mas instaurado no universo cripto, já que foi uma ferramenta que surgiu a partir do bitcoin. Dá uma olhadinha neste vídeo do InfoMoney que explica tudinho com mais detalhes.   O que podem ser transformados em NFTs? Essa, talvez, seja a maior dúvida para quem está começando a entrar neste universo, porque há uma infinidade de itens que podem se tornar não tangíveis. Os mais comuns são: obras de arte digitais, fotos, memes, figurinhas, músicas, domínios de sites,etc.   Como se compra NFTs? Os tokens não fungíveis podem ser comprados somente com criptomoedas. Primeiramente, é preciso ter as moedas no valor suficiente para realizar a compra desejada na carteira digital. Depois, basta se cadastrar em alguma plataforma do nicho, procurar o item desejado e realizar a compra. Vale lembrar que o blockchain cobra uma taxa de compra, ou seja, a transação acaba saindo mais caro que o valor somente do NFT.   NFTs no Instagram Como funcionará esse universo de tokens não fungíveis no Instagram? Em 9 de maio deste ano, o CEO da Meta, Mark Zuckerberg, anunciou os testes de NFTs na plataforma. “Estamos começando a testar colecionáveis ​​digitais no Instagram para que criadores e colecionadores possam exibir seus NFTs em seus perfis. Uma funcionalidade semelhante chegará ao Facebook em breve, juntamente com NFTs de realidade aumentada no Instagram Stories via Spark AR para que você possa colocar arte digital em espaços físicos”, explicou o CEO, na legenda do post do Facebook. Essa função foi liberada através de parcerias da Meta, conglomerado de tecnologia e mídias sociais (o antigo Facebook), com empresas de blockchain, permitindo que carteiras digitais se conectassem pela rede. No dia 4 de agosto, Mark Zuckerberg anunciou a expansão internacional do mecanismo que ficou alguns meses em teste. 100 países foram contemplados com a nova função, e o Brasil é um deles. Com esta liberação, qualquer pessoa pode exibir seu token não fungível colecionável na rede social. Os NFTs serão exibidos com uma tag que, ao ser clicada, exibe as informações de criador e proprietário. Para usar este recurso, é preciso acessar as configurações do perfil do Instagram, clicar em “Colecionáveis Digitais” e ingressar em alguma das carteiras digitais compatíveis com a rede social. Depois, é possível escolher algum NFT que seja de sua propriedade para compartilhar em seu perfil. A rede social também disponibiliza tratamento de imagem do token.   NFTs na AG Insight Comunicação Aqui na AG Insight, possuímos cases de clientes com NFT. Você sabia? Dá uma conferidinha ali no InsightVERSO. Desempenhamos um trabalho incrível com a primeira empresa de NFT Music do Brasil, a phonogram.me. Trabalhamos com estratégias de comunicação para as principais redes sociais, SEO, criação de conteúdo em inglês e gestão de mídias. E aí, curtiu saber um pouco mais sobre esse universo? Então continue acessando nosso blog e nossas redes para estar por dentro de tudo que falamos por aqui. Se você está buscando soluções inovadoras de comunicação para NFTs, você também está no lugar certo. Clique aqui para entrar em contato conosco.

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mudanças twitter

Twitter: entenda as mudanças e como afetam o marketing

O twitter vem sofrendo algumas mudanças ao longo dos anos, mas com a mudança de proprietário, o intuito é que a rede social seja ainda mais modificada, confira:  Após muitas idas e vindas de informações, finalmente a compra do Twitter foi efetivada pelo Elon Musk, o fundador e CEO da Tesla e SpaceX. Essa saga vem tendo atualizações diárias de caos e desespero para quem utiliza a rede social. Entenda o que aconteceu durante esse período antes da compra:    Histórico de acontecimentos  Para você entender melhor, resumimos um pouco como foi esse longo processo de compra ou não compra. Depois de seis meses de negociação, no dia 27 de outubro, quinta-feira, a aquisição foi concluída, de acordo com agência Reuters, o custo da rede social foi de US$ 44 bilhões (R$ 235 bilhões).  Mas esse processo vem ocorrendo desde março, quando Musk começou a comprar ações da empresa, nisso ele fez um post na rede social, falando que gostaria de criar outra rede com “liberdade de expressão”. No início de abril, ele se torna o acionista individual majoritário da empresa, acumulando mais de 9% das ações.  Ainda no mesmo mês, Musk foi indicado ao conselho do Twitter, mas dias depois ele desistiu da ocupação. Ele fez uma oferta de US$44 bilhões e relatou ter um “plano B”, caso a proposta não fosse aceita. Em 25 de abril, a empresa fecha acordo com o bilionário, com o valor da sua proposta.  Após o trato, Musk declara para imprensa que pretende reduzir o salário dos funcionários. Logo após, no início de maio, a compra é questionada por outros acionistas. No dia 13 de maio, ele suspende a compra por algumas horas. No final do mesmo mês, ele é processado por alguns acionistas que não concordaram com sua postura, afirmando que ele estava tentando manipular o mercado, fazendo as ações caírem. No início de junho, o empresário ameaçou desistir da compra, devido aos dados que foram requisitados, não terem sido fornecidos a ele. Em 8 de julho, ele desiste do acordo que foi firmado, e a empresa abre um processo contra ele. No início de outubro, o fundador da Tesla voltou atrás, e afirmou publicamente que iria comprar o Twitter.  Finalmente, em 27 de outubro, depois de  tantas idas e vindas, esse caso teve um ponto final, ou melhor, isso foi o que pensamos. Elon Musk comprou o Twitter, mas logo em seguida vários vexames surgiram, como: Twitter faz demissão em massa de funcionários… – Veja mais Twitter voltará a vender selo de verificação de contas… Veja mais Twitter está muito perto de quebrar, dizem ex-funcionários demitidos… Veja mais Não satisfeito com as repercussões, no dia 18/11/2022 (sexta-feira), Elon Musk faz uma publicação polêmica em seu perfil e entende-se que o Twitter irá acabar. — Elon Musk (@elonmusk) November 18, 2022 A polêmica ficou entre os assuntos mais falados da rede social e internautas reagem: Elon Musk não tem esse direito. Ele me tirou tudo #RIPTwitter — Pequeno Rê 🌚🌈🌝 (@babacuv) November 18, 2022 Elon Musk em menos de um mês como dono do twitter#RIPTwitter / o twitter vai acabar / twitter 2 — Mih (@omiguiar) November 18, 2022 O TWITTER VAI ACABAR Eu indo na casa do Elon Musk pedir pra ele não acabar com o Twitter: — Rê Comenta🦑 (@opiniaobbbtutty) November 18, 2022   Desde então, esta tem sido a maior dúvida dos twitteiros de plantão. O Twitter realmente vai acabar?   Entenda o que muda com o Elon Musk sendo o dono do Twitter Além desse tipo de mudança mais interna da organização, como demissões, outras mudanças que vão envolver o marketing também estão por vir. Sendo algumas delas:  O feed cronológico já mudou para algorítmico, ou seja, os posts ao invés de aparecerem para usuário em ordem de publicação, agora passa a ser classificado pelos algoritmos, com o intuito de proporcionar conteúdos de mais interesse para cada pessoa.  Outra mudança ainda em teste, mas está dando o que falar, é o botão de edição, esse recurso permite aos usuários modificar o que publicou. Algo muito desejado por muitos usuários, o Twitter é uma das únicas redes sociais que não é possível alterar um post, porém diversas pessoas temem essa função, deixando o público bem dividido.  Além disso, o post com multimídia também já está disponível, podendo incluir uma foto e um vídeo lado a lado. Essas são algumas das principais mudanças, mas ele quer fazer muito mais. O seu intuito é que a rede do passarinho azul, se torne cada vez maior, oferecendo diversos tipos de serviços.    O que essas mudanças afetam no Marketing? Para o marketing essas mudanças de tudo não estão ruins, na verdade, até ajuda o trabalho. Para criadores de conteúdo e marcas, a função de editar pode ser um grande aliado, principalmente quando sem querer um post vai errado, isso acontece com muita frequência, e ter que excluir e postar tudo novamente não é a melhor coisa do mundo.  Outra coisa é o algoritmo, ele pode ajudar a melhorar ainda mais o desempenho das contas com grande engajamento na rede. Com as novas funções, a probabilidade de entregar os conteúdos para mais pessoas do nicho, é ainda maior.  Por isso, agora ainda mais é preciso ficar atento não só às estratégias de persuasão textual, mas também, estratégias emocionais, com a crescente utilização de recursos de vídeos no app, essa pode ser uma ótima tática, que já vem sendo aplicada por algumas marcas.    E aí, curtiu essa fofoca? Se quer colocar em prática as técnicas de marketing no Twitter, conte conosco para te ajudar nessa missão. Mesmo com todas as mudanças, conseguimos analisar e aplicar estratégias que funcionam de verdade para gerar resultados. Não perca seu tempo e nem dinheiro querendo resolver seus problemas sozinhos, a gente conta com uma equipe especializada nesse assunto, e trabalhamos com soluções inovadoras de comunicação para empresas que buscam por melhorias e mais personalidade, clique aqui para conversar com um de nossos especialistas.  

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